Fórmulas Infantis
Resumo
Visão Geral: Fórmulas infantis são substitutos nutricionais para o leite materno, indicadas apenas quando o aleitamento materno é inviável ou contraindicado. A escolha e o preparo corretos são cruciais para o desenvolvimento e prevenção de complicações.
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1. Indicações Essenciais para Fórmulas Infantis
Fatores Maternos: HIV (sem TARV), HTLV-1/2, uso de quimioterápicos/radiofármacos/drogas de abuso, doenças maternas graves.
Fatores Infantis: Galactosemia, Fenilcetonúria (necessitam fórmulas especiais), Prematuridade extrema.
Outros: Baixa produção láctea refratária, óbito materno.
Contraindicação Absoluta: Galactosemia.
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2. Avaliação Clínica e Diagnóstico Diferencial
Monitoramento: Ganho de peso, padrão de evacuações/diurese, sinais de intolerância (regurgitação, cólicas, diarreia, constipação, rash cutâneo).
Diagnóstico Diferencial Crítico:
Refluxo Gastroesofágico Fisiológico: Comum, autolimitado, sem comprometimento do estado geral.
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE): Irritabilidade, recusa alimentar, baixo ganho de peso, sintomas respiratórios.
Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV): Reação imunológica (GI, cutânea, respiratória). Diagnóstico clínico (dieta de exclusão + teste de provocação).
Intolerância à Lactose: Congênita é rara.
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3. Escolha e Prescrição da Fórmula
Princípio: Individualizar, educar a família sobre preparo, higiene e armazenamento.
Lactente Hígido (0-6 meses):
Fórmula de Partida (Etapa 1): Ex: Aptamil Profutura 1, Nan Supreme 1.
Preparo: 1 medida rasa para 30 mL de água (fervida e resfriada).
Oferta: Livre demanda, 60-90 mL/mamada, a cada 2-3h (ajustar conforme demanda e ganho de peso).
Lactente Hígido (6-12 meses):
Fórmula de Seguimento (Etapa 2): Como parte da alimentação complementar.
Situações Especiais:
Regurgitação Frequente/Refluxo Fisiológico:
Fórmula Antirregurgitação (AR): Ex: Aptamil AR, Nan AR.
Preparo: 1 medida rasa para 30 mL de água. Agitar bem.
Conduta: Manter lactente elevado 20-30 min pós-mamada.
APLV Leve a Moderada:
Fórmula com Proteína Extensamente Hidrolisada: Ex: Aptamil Pepti, Alfaré.
Preparo: 1 medida rasa para 30 mL de água.
Melhora: Esperada em até 2 semanas.
APLV Grave (anafilaxia, FPIES) ou Falha ao Hidrolisado:
Fórmula de Aminoácidos: Ex: Neocate LCP, Alfamino.
Conduta: Manejo especializado.
APLV IgE-mediada (>6 meses):
Fórmula à base de proteína de soja: Pode ser alternativa (não 1ª escolha < 6m).
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4. Manejo e Prevenção de Complicações
Erros de Preparo:
Hiperdiluição: Desnutrição, desequilíbrio hidroeletrolítico.
Hiperconcentração: Sobrecarga renal, desidratação.
Prevenção: Orientar rigorosamente sobre 1 medida para 30 mL de água.
Contaminação:
Prevenção: Higiene das mãos, esterilização de mamadeiras, preparo imediato antes da oferta, descartar sobras.
Constipação: Assegurar diluição correta. Fórmulas com prebióticos podem ajudar.
Recusa de Fórmulas Especiais: Sabor amargo pode causar recusa inicial. Orientar insistência paciente.
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5. Monitoramento e Sinais de Alerta (Orientações à Família)
Monitoramento: Ganho de peso, comprimento, PC (curvas OMS), tolerância, desenvolvimento.
Retorno Programado: Reavaliação em 7-15 dias após introdução/mudança de fórmula.
Sinais de Alerta para Retorno Imediato (Pronto-Socorro):
Desidratação: Boca seca, choro sem lágrimas, >6h sem urinar, moleira afundada.
Alergia Grave: Inchaço (lábios/pálpebras), dificuldade respiratória, chiado, placas vermelhas generalizadas.
GI Graves: Vômitos persistentes (em jato), diarreia com sangue, recusa alimentar completa.
Neurológicos: Sonolência excessiva, dificuldade para despertar, irritabilidade extrema.
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6. Critérios para Hospitalização
Desidratação grave (necessidade de hidratação IV).
Reação alérgica grave (anafilaxia).
Baixo ganho ponderal acentuado ou perda de peso (falha terapêutica ambulatorial).
Complicações da DRGE (apneia, cianose).
Categoria
Puericultura > Aleitamento e alimentação > Fórmulas Infantis
Conduta Completa
1. Definição e Contexto Clínico
Fórmulas infantis são produtos alimentícios industrializados, nutricionalmente completos, desenvolvidos para substituir total ou parcialmente o leite materno quando este não está disponível ou é contraindicado. A sua composição é regulamentada por órgãos de saúde para mimetizar o perfil nutricional do leite humano, atendendo às necessidades de lactentes e crianças na primeira infância. A indicação deve ser criteriosa, uma vez que o aleitamento materno é a fonte ideal de nutrição, com benefícios imunológicos e de desenvolvimento inigualáveis.
2. Fisiopatologia
A necessidade de fórmulas infantis surge da incapacidade fisiológica do lactente de digerir leites não modificados, como o leite de vaca integral. Este último possui um teor proteico excessivo, principalmente de caseína, e uma carga de solutos renais elevada, além de deficiências em ferro, zinco e ácidos graxos essenciais. As fórmulas são processadas para ajustar a relação soro/caseína, reduzir a carga de solutos, adicionar lactose como principal carboidrato e enriquecer com vitaminas, minerais e outros nutrientes funcionais, como prebióticos e os ácidos graxos de cadeia longa DHA e ARA.
3. Etiologia e Fatores de Risco
A indicação de fórmulas infantis ocorre em situações específicas que impedem o aleitamento materno.
Fatores Maternos: Mães com HIV (quando não há tratamento antirretroviral), HTLV-1/2, uso de quimioterápicos, fármacos radioativos ou drogas de abuso. Condições graves que impossibilitam a amamentação.
Fatores Infantis: Lactentes com galactosemia (contraindicação absoluta), fenilcetonúria ou doença do xarope de bordo (necessitam de fórmulas especiais). Prematuridade extrema com necessidades nutricionais específicas.
Fatores Sociais e Circunstanciais: Baixa produção láctea materna refratária às medidas de estímulo, óbito materno, ou impossibilidade de a mãe estar presente para amamentar.
4. Avaliação Clínica e Diagnóstico
A decisão de introduzir uma fórmula infantil é baseada na avaliação da díade mãe-bebê.
Manifestações Clínicas
A avaliação inicial deve focar no motivo da impossibilidade do aleitamento materno. Em lactentes, é crucial monitorar o ganho de peso, o padrão de evacuações e diurese, e a presença de sinais de intolerância ou alergia, como regurgitação excessiva, cólicas, diarreia, constipação, ou manifestações cutâneas (dermatite atópica).
Classificação das Fórmulas Infantis
A escolha da fórmula depende da idade e das condições clínicas do lactente.
Fórmulas de Partida (Etapa 1): Para lactentes sadios do nascimento até os 6 meses.
Fórmulas de Seguimento (Etapa 2): Para lactentes sadios a partir do 6º mês até os 12 meses, como parte de uma dieta diversificada.
Fórmulas para Prematuros: Nutricionalmente mais densas para atender às altas demandas do crescimento de recuperação.
Fórmulas Especiais:
Fórmulas Antirregurgitação (AR): Espessadas com amido ou goma para reduzir episódios de refluxo gastroesofágico fisiológico.
Fórmulas à base de proteína de soja: Indicadas para lactentes com galactosemia ou em famílias vegetarianas. Não são a primeira escolha para alergia à proteína do leite de vaca (APLV) em menores de 6 meses.
Fórmulas com proteína extensamente hidrolisada: Primeira linha para o tratamento da APLV leve a moderada.
Fórmulas de aminoácidos: Indicadas para APLV grave, anafilaxia ou falha terapêutica com as fórmulas extensamente hidrolisadas.
Diagnóstico Diferencial
A necessidade de uma fórmula especial deve ser diferenciada de condições comuns e transitórias.
Refluxo Gastroesofágico Fisiológico vs. Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE): O refluxo fisiológico é comum e autolimitado, enquanto a DRGE cursa com irritabilidade, recusa alimentar, baixo ganho de peso ou sintomas respiratórios.
Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) vs. Intolerância à Lactose: A APLV é uma reação imunológica às proteínas do leite, com manifestações gastrointestinais, cutâneas ou respiratórias. A intolerância à lactose congênita é extremamente rara.
5. Exames Complementares
Geralmente, não são necessários exames para a introdução de uma fórmula padrão em um lactente saudável. Para suspeita de APLV, o diagnóstico é primariamente clínico, baseado na melhora dos sintomas com a dieta de exclusão e no teste de provocação oral. Em casos de DRGE com sinais de alarme, exames como a pHmetria esofágica e a endoscopia digestiva alta podem ser indicados para avaliar complicações como a esofagite.
6. Manejo e Tratamento
O manejo consiste na escolha e orientação adequadas sobre o preparo e a oferta da fórmula.
Lactente Hígido: Utilizar fórmula de partida (até 6 meses) ou de seguimento (após 6 meses), seguindo a diluição padrão (geralmente 1 medida para cada 30 mL de água). O volume e a frequência devem ser ajustados conforme a demanda do lactente e a monitorização do crescimento.
Refluxo Fisiológico: Medidas posturais e o uso de fórmulas antirregurgitação (AR) são eficazes.
Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV):
Formas leves a moderadas: A primeira escolha é a fórmula com proteína extensamente hidrolisada.
Formas graves (ex: anafilaxia, FPIES) ou falha à fórmula hidrolisada: Indicar fórmula de aminoácidos.
Lactentes > 6 meses com APLV IgE-mediada: A fórmula de soja pode ser uma alternativa.
7. Complicações
O uso inadequado de fórmulas infantis pode levar a complicações.
Erros de Preparo: A diluição incorreta pode causar desequilíbrios hidroeletrolíticos e desnutrição (se hiperdiluída) ou sobrecarga renal e desidratação (se hiperconcentrada).
Contaminação: O preparo sem higiene adequada pode resultar em gastroenterites infecciosas.
Aumento do Risco de Doenças: Comparado ao aleitamento materno, o uso de fórmulas está associado a um maior risco de infecções, alergias, obesidade e outras doenças crônicas.
8. Prognóstico e Seguimento
O seguimento de lactentes em uso de fórmula infantil deve incluir a monitorização rigorosa do crescimento em curvas de referência da OMS. É essencial avaliar a tolerância, o desenvolvimento neuropsicomotor e ajustar o volume e o tipo de fórmula conforme a necessidade. A introdução da alimentação complementar deve ocorrer aos 6 meses, assim como para crianças amamentadas.
9. Prevenção
A melhor prevenção para as complicações associadas ao uso de fórmulas é a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. Quando a fórmula é necessária, a prevenção de complicações se baseia na orientação clara aos cuidadores sobre a escolha correta do produto, higiene no preparo, diluição adequada e armazenamento seguro.
Referências
1. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Manual de orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Departamento de Nutrologia, 4ª ed. Rio de Janeiro, 2018.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC). Fórmulas nutricionais para crianças com alergia à proteína do leite de vaca. Brasília: CONITEC, 2018.
4. SOLÉ, D. et al. Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2018 – Parte 1 e 2. Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia, v. 2, n. 1, p. 7-82, 2018.
5. KRAUSE, M. V.; MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12ª. ed. São Paulo: Roca, 2010.
6. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 43, de 19 de setembro de 2011. Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 set. 2011.
7. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 44, de 19 de setembro de 2011. Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis de seguimento para lactentes e crianças de primeira infância. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 set. 2011.
Tratamento
1. Orientações Gerais ao Prescritor
A prescrição de uma fórmula infantil deve ser um ato médico criterioso, realizado apenas na impossibilidade do aleitamento materno. A meta terapêutica é garantir o crescimento e desenvolvimento adequados, mimetizando os resultados obtidos com o leite materno. A escolha da fórmula deve ser individualizada, baseada na idade, histórico de saúde e necessidades específicas do lactente. É fundamental educar a família sobre o preparo, higiene e armazenamento corretos para evitar complicações.
2. Prescrição para Lactente Hígido (0-6 meses) sem Aleitamento Materno
Dieta
1. Fórmula Infantil de Partida (Etapa 1) (Ex: Aptamil Profutura 1, Nan Supreme 1, Enfamil Gentlease Premium).
2. Modo de Preparo: Diluir 1 medida rasa do pó para cada 30 mL de água previamente fervida e resfriada. Preparar cada mamadeira imediatamente antes de oferecê-la.
3. Volume e Frequência: Oferecer em livre demanda, observando os sinais de fome e saciedade do lactente. O volume inicial é de aproximadamente 60-90 mL por mamada, a cada 2-3 horas, progredindo conforme o ganho de peso e a aceitação.
3. Esquemas Terapêuticos para Situações Especiais
Regurgitação Frequente / Refluxo Fisiológico
1. Fórmula Infantil Antirregurgitação (AR) (Ex: Aptamil AR, Nan AR).
2. Modo de Preparo: Diluir 1 medida rasa para cada 30 mL de água previamente fervida e resfriada. Agitar bem para garantir a homogeneização do espessante.
3. Orientações Adicionais: Manter o lactente em posição elevada por 20-30 minutos após as mamadas. Evitar balançar ou deitar a criança imediatamente.
Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) - Leve a Moderada
1. Fórmula com Proteína Extensamente Hidrolisada (Ex: Aptamil Pepti, Alfaré, Pregomin Pepti).
2. Modo de Preparo: Diluir 1 medida rasa para cada 30 mL de água previamente fervida e resfriada.
3. Volume e Frequência: Oferecer volume similar ao de uma fórmula padrão para a idade, ajustando conforme a aceitação e o ganho ponderal. A melhora dos sintomas (cutâneos, gastrointestinais) é esperada em até 2 semanas.
Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) - Grave ou Falha ao Hidrolisado
1. Fórmula de Aminoácidos (Ex: Neocate LCP, Alfamino, Puramino).
2. Modo de Preparo: Diluir 1 medida rasa para cada 30 mL de água previamente fervida e resfriada.
3. Indicação: Esta prescrição é de manejo especializado e deve ser iniciada em ambiente com suporte adequado, especialmente em casos de anafilaxia prévia.
4. Monitoramento da Terapia
Clínico: Avaliar o ganho de peso, comprimento e perímetro cefálico em consultas de puericultura (mensal nos primeiros 6 meses). Monitorar a frequência e consistência das evacuações, a presença de regurgitações, cólicas ou distensão abdominal.
Laboratorial: Não são necessários exames de rotina para lactentes hígidos em uso de fórmula. Em casos de APLV com manifestações de sangramento gastrointestinal, monitorar o hemograma para avaliar anemia.
5. Manejo de Efeitos Adversos/Complicações
Constipação: Pode ocorrer na transição para a fórmula. Assegurar a diluição correta. Fórmulas com prebióticos podem ajudar. Em casos persistentes, considerar fórmulas específicas para constipação.
Dermatite Atópica ou Urticária: Se surgirem após a introdução de fórmula à base de leite de vaca, suspeitar de APLV e prescrever uma fórmula extensamente hidrolisada como teste terapêutico.
Recusa da Fórmula Hidrolisada/Aminoácidos: O sabor residual amargo pode causar recusa inicial. Orientar a família a insistir na oferta com paciência, sem forçar. A aceitação geralmente melhora em poucos dias.
6. Orientações de Alta e para a Família
Fornecer por escrito:
1. Sobre a Fórmula Prescrita:
Explique por que aquela fórmula específica foi escolhida para o bebê.
Reforce que a diluição deve ser exatamente como orientada (1 medida para 30 mL de água). Não adicionar açúcar ou outros ingredientes.
2. Preparo e Higiene:
Lavar as mãos antes de preparar cada mamadeira.
Esterilizar mamadeiras, bicos e anéis antes do primeiro uso e, depois, lavar com água e sabão a cada uso.
Usar água filtrada e fervida, deixando-a amornar antes do preparo.
Descartar qualquer sobra de fórmula da mamadeira após a mamada para evitar contaminação.
3. Sinais de Alerta para Retorno Imediato ao Pronto-Socorro:
Sinais de Desidratação: Boca seca, choro sem lágrimas, mais de 6 horas sem urinar, moleira afundada.
Sinais de Alergia Grave: Inchaço nos lábios ou pálpebras, dificuldade para respirar, chiado no peito, placas vermelhas pelo corpo.
Sintomas Gastrointestinais Graves: Vômitos persistentes (em jato), diarreia com sangue, recusa alimentar completa.
Alterações Neurológicas: Sonolência excessiva, dificuldade para despertar ou irritabilidade extrema e inconsolável.
4. Retorno Programado:
Agendar retorno para reavaliação de peso e tolerância em 7-15 dias após a introdução da fórmula.
7. Critérios para Hospitalização
Sinais de desidratação grave que necessitem de hidratação venosa.
Reação alérgica grave (anafilaxia) após a ingestão da fórmula.
Baixo ganho ponderal acentuado ou perda de peso, indicando falha na terapia nutricional ambulatorial.
Presença de complicações da DRGE, como apneia ou episódios de cianose.
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